Naquele calor imenso que fazia
No sábado que simples sábado não seria
O mar não suspeitaria
Que para ele a encantadora Ana sorriria
E ela, apaixonável e sorridente
Deixou o mar, eterno amante
Ver seus olhos brilhantes como diamante
Paralizarem o presente...
Alguém de fora veio a chamar
E o mar, por um descuido
Deixou-a escapar por um segundo
Enquanto eu, o mar, via a Ana me deixar...
É nesta geladeira de palavras que conservo o que sai dos meus pulmões. O que expiro, não como um ar qualquer, mas como um ar de amor.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
AS FLORES DA PRAÇA
Sabes que te observo sempre que te vejo
E que escondo pouco meu sorriso
E mais o meu desejo?
Permaneço distante do que me cerca
Preso em teu olhar calmo
Que me maltrata quando passa
Do outro lado da rua
Esqueço das outras rosas na praça
E me prendo em teus olhos
Mesmo que dispersa
Ainda sei que compreendes
A insistência em vigiar-te na calçada
É por teu belo sorriso
É por tua majestosa graça...
E que escondo pouco meu sorriso
E mais o meu desejo?
Permaneço distante do que me cerca
Preso em teu olhar calmo
Que me maltrata quando passa
Do outro lado da rua
Esqueço das outras rosas na praça
E me prendo em teus olhos
Mesmo que dispersa
Ainda sei que compreendes
A insistência em vigiar-te na calçada
É por teu belo sorriso
É por tua majestosa graça...
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