Ahh, amante "moderno"...
Não amas... Finge que amas!
Quando então cessareis de mentir?
Amante seria, portanto, aquele que ama
Ou aquele que incita seu amor a trair?
Na espreita, esperto, pouco cauteloso
Espera o esposo de sua "amada" descuidar
Enquanto esse por maldade... digo, prazer...
É traido na hora de trabalhar...
Porém o moderno amante tão pouco sabe
Que por sua cautela, menor que seu desejo
Faria uma esposa, há alguns horas, morrer...
Morta! Por quem?
A fúria de seu esposo...
A audácia de seu falso amante...
Poema forte.
ResponderExcluirNum triângulo, o amor tem dois companheiros, o ódio e o ciúme que juntos podem resultar numa tragédia.
Haja cautela!
=*
nossa! que intenso!
ResponderExcluirseus poemas são incríveis, hugo!
abração
São esses tempos confusos...
ResponderExcluirAbraço
Hugo, em poucos versos, me fez imaginar toda uma cena, uma história.
ResponderExcluirParabéns pela tua poesia, a mim, me pareceu, enquanto a lia, uma tragédia completa!
O que fizeste é um dom.
Abraços fraternos!
danivipo.blogspot.com