É nesta geladeira de palavras que conservo o que sai dos meus pulmões. O que expiro, não como um ar qualquer, mas como um ar de amor.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
NOS TEUS OLHOS...
Tão perto de um sublime amor
Tão acima da realidade
Que talvez o passo mais sutil em falso
Me mate, não da queda, e sim da dor...
O que vejo refletindo em teu olhar
Talvez seja um amor confuso
Um sentimento prematuro
Uma vontade de não amar
Vontade meio precipitada
Irritada com a confusão e com penar
Com medo do choro e dá mágoa
Meedo de tentar mais do que medo de falhar...
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