É nesta geladeira de palavras que conservo o que sai dos meus pulmões. O que expiro, não como um ar qualquer, mas como um ar de amor.
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Aqui jaz uma infância.
Caí do berço
Dentro de uma cova
Caí de frauda
Cova funda
O terno à espera
Ainda tentei subir
Mas já havia perdido
O ar que neguei
Do tempo que perdi...
saudades de ser criança
ResponderExcluirmorrer e não saber quando se nasce
Verdade. É uma época em que sabemos de tudo, mas fazemos questão de ouvir a opinião de algum adulto maluco. rs
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