É nesta geladeira de palavras que conservo o que sai dos meus pulmões. O que expiro, não como um ar qualquer, mas como um ar de amor.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
DEPOIS DA TEMPESTADE...
Chances me vêm a todo o momento
Enquanto paro e ouço o vento
É mais do que o tempo
Necessário para voarem até o horizonte
De minhas tentativas que barram
Os acertos não presentes...
Ora tão depressa se vai
Deixando totalmente para trás
O que não aconteceu
A frustação então impera
Meu pensamento então pára
Dizendo que se arrependeu...
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