É nesta geladeira de palavras que conservo o que sai dos meus pulmões. O que expiro, não como um ar qualquer, mas como um ar de amor.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
DO TEU OLHAR...
Em todas os olhares que deparo
Impera forte, vívido e claro
A imagem de teus olhos
De retorno a minha mente...
Das sensações mais intensas
Das nossas vãs sentenças
Que autoflagelamos
Chego até a construir inexistente presente!
Olhei tão demasiadamente
Que ofusquei até mesmo o brilho
Por tornar comum teu olhar...
A distância que agora sim, me flagela!
Me fez buscar em todas as mulheres
Teus tão necessários olhos
Enquanto a morte, lenta me espera...
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