É nesta geladeira de palavras que conservo o que sai dos meus pulmões. O que expiro, não como um ar qualquer, mas como um ar de amor.
segunda-feira, 12 de março de 2012
A poeira do suvenir...
Vidente mergulhado na ampulheta
Crescia em seu peito o medo
De que o tempo parasse ligeiro
No que ele não viu do futuro
E nesse vão pesadelo
Cuspiu no vidro quase certeiro
A verdadeira face do vento
Que deixara na parte de cima
O resto da vida, a poeira.
Assim, fez-se o tempo acabar
Os últimos grãos de areia
Daquele mísero suvenir...
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O título da postagem é uma música do Frejat, certo?? (espero que eu tenha acertado)
ResponderExcluirComplicado falar de amor, eu mesmo não entendo nada... A única coisa que posso te dizer agora é que o amor é perigoso ( e pra sermos felizes precisamos correr esses riscos). Eu já tive muito medo, mas graças a Deus hoje tenho do meu lado uma pessoa incrível. Ela nao é perfeita, mas é exatamente o que eu precisava.
Ahh, obrigado por visitar meu blog! Estou acompanhando suas postagens a partir de agora. E confira no meu blog um selo que deixei pra você!
Abraços!