Vi uma estrela cair no oceano
Achei até que fosse engano
Creio que ao ver seu reflexo
Encantou-se e caiu
Cadente feito um anjo
Beijou o espelho d'água
Morreu com seu próprio encanto.
Achei que era amor próprio
E era parte de seu plano
achei tão lindo *-*
ResponderExcluir"Morreu com seu próprio encanto"
ResponderExcluirConheço algumas estrelas cadentes,
é triste.
Muito belo o poema, parabéns!
*------*
Milhões de beijos
Simplesmente lindo este poema!!
ResponderExcluirAdorei, parabéns.
Abraço:)
O final ficou sensacional, gostei! Abraço!
ResponderExcluirCaro Hugo, primeiro agradeço de coração tua visita...quanto a este poema, é tão lindo, não comparando, mas trás uma doçura e musicalidade de poemas da Cecília Meirelles, que gosto muito. Meio narcisista este poema, é como diz, uma estrela precipitada sobre o amor próprio. Podemos às vezes nos enganar, aliás o amor é sempre um engano, que pode ser bom, ou não; e podemos boiar num mar de felicidade ou afundar-mos como um peso morto e triste e só.
ResponderExcluirps. Meu carinho meu respeito meu abraço.
Esplêndido. : D
ResponderExcluirBoa tarde, Hugo. Vindo blog da Elen e resolvi te conhecer.
ResponderExcluirQue bom, deparei-me com um blog bom, de alma livre e isso interessou-me.
Gostei da delicadeza e verdade que você passou em cada escrito seu!
Parabéns, te seguindo!
Beijos na alma e fique com Deus!
estrelas que caem não podem ser estrelas...
ResponderExcluiré preciso fugir ao seu brilho falacioso
beijo
Boa tarde! Sensacional...amei.
ResponderExcluirQuando o encanto não cabe dentro de seu proprio corpo.
Abraços
Sinval
PERFEITO!
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