É nesta geladeira de palavras que conservo o que sai dos meus pulmões. O que expiro, não como um ar qualquer, mas como um ar de amor.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
MINHA TRANQUILA DESTRUIÇÃO...
...
Até à tarde insistias
Visitar-me mais vezes
Com a bebida dos deslizes
Contavas tudo o que fazias...
Não acreditei por instantes
Que sua singela e meiga inocência
Escondesse de minha inteligência
Algo inesperado: um amante!
Seus olhos se fecharam
O colar de diamantes
Te dado um dia antes
Devia dar as que me amaram
E não a ti
Que só a mim intristecestes...
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