Diariamente me visto de caminhos diferentes... Às
vezes prefiro um estilo casual, tentando encontrar o amor na esquina... Outras
vezes, prefiro um estilo clássico, recorro aos versos e às canções que falam de
amor... Na maioria das vezes procuro me vestir meio despojado, fingindo pra mim
mesmo que o amor não combina comigo e que seria melhor escolher o que der
vontade. Independente do estilo, apenas um perfume combina comigo. É por isso
que nenhum caminho mudará o que sinto e o que sentem enquanto passo... É por
isso que te conservo firme, como a minha mais pura essência.
É nesta geladeira de palavras que conservo o que sai dos meus pulmões. O que expiro, não como um ar qualquer, mas como um ar de amor.
sábado, 28 de abril de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Tá bom...
Pra onde é que você foi
Que eu não te vejo mais?
Não há ninguém capaz
De ser isso que você quer
Vencer a luta vã
E ser o campeão
Pois se é no "não" que se descobre de verdade
O que te sobra além das coisas casuais
Me diz se assim está em paz?
Achando que sofrer é amar demais..."
(Los Hermanos)
Bom galera, eu estava devendo alguma citação nesse blog... Sempre escrevo o que gosto, mas esqueço de também citar o que gosto! Daqui pra frente irei colocar essas poesias/músicas que me encantam! Abraços!
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Fragmento do que nunca foi dito...
Nunca te direi dos versos
Dos versos soltos no vento
Do vento solto no espaço
Do espaço que não me cabe
Nem porisso me acabe
Nem me falte
Nem me multe
Mas se quiseres, me insulte
Por eu não te dizer dos versos
Que completamente imersos
Flutuam no universo
Do amor que não contido
É fragmento reduzido
Em um poema tão modesto
sábado, 7 de abril de 2012
Meu EU independente...
Descobri nos ângulos dos ponteiros
Que não possuo independência
Sou movido pelo tempo [e seus ausentes]
Num discurso que sempre faço
Avulso, diga-se de passagem
Refém da saudade e do medo
Visto-me do sentir incontido
E o meu eu independente
O amor, visionário inconsequente
Me diz que nunca deixarei de tê-lo.
Que não possuo independência
Sou movido pelo tempo [e seus ausentes]
Num discurso que sempre faço
Avulso, diga-se de passagem
Refém da saudade e do medo
Visto-me do sentir incontido
E o meu eu independente
O amor, visionário inconsequente
Me diz que nunca deixarei de tê-lo.
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