É nesta geladeira de palavras que conservo o que sai dos meus pulmões. O que expiro, não como um ar qualquer, mas como um ar de amor.
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Fragmento do que nunca foi dito...
Nunca te direi dos versos
Dos versos soltos no vento
Do vento solto no espaço
Do espaço que não me cabe
Nem porisso me acabe
Nem me falte
Nem me multe
Mas se quiseres, me insulte
Por eu não te dizer dos versos
Que completamente imersos
Flutuam no universo
Do amor que não contido
É fragmento reduzido
Em um poema tão modesto
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Visitando! E gostando de estar por aqui...
ResponderExcluirVelho, a tua poesia é de um lirismo muito envolvente.
ResponderExcluirExtremamente poético!
ResponderExcluirE, de fato é o tipo
de poesia que me convém.
Envolvente, moderna;
poesia que faz bem.
Estou a segui-lo,
quero mais daqui.
Que coisa MAIS bonita de se ler, Hugo. De uma melodia incrível, versos que nos fazem viajar e sentir um pouco do que você sentiu ao escrevê-lo. Lindo demais!
ResponderExcluirFiquei feliz por ter se emocionado com aquele post meu do ''moço''! Que bom que existem mais pessoas tão sensíveis nesse mundo, é um alívio e tanto.
Beijos, amigo querido.
Fica com Deus sempre!
Que lindo, sou sua fã!
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